O sonho da noite reaparece no final da manhã trazendo o rosto de alguém que não vejo há muito tempo e a vaga lembrança de uma conversa que não reconheço. Aos poucos, as cenas vão voltando cada vez mais nítidas, o que só me confunde: sei que nada daquilo aconteceu, mesmo assim fico em dúvida por uns momentos.
Os sonhos pregam peças assim: às vezes, inventam o futuro e, de vez em quando, reinventam o passado.
(ST)
Um comentário:
Eu gosto do mundo onírico... acho que eles vem para nos ajudar.
Abraços!
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