eu vi o sol adormecendo no mais azul dos mares e andei pelas ruas estreitas de ilhas antigas, filhas de vulcões adormecidos como os deuses que moram lá.
vi o passado pelas frestas das monumentais colunas do Parthenon, esbarrei nas sombras dos fantasmas que se escondem em cavernas, ouvi o silêncio das catedrais, e segui muitos gatos -- quantos! --, senhores absolutos do território.
trouxe comigo o sabor das azeitonas, uma pedra branca que encontrei numa praia rochosa e a sensação do vento me envolvendo, num fim de tarde, os olhos no horizonte azul do Mediterrâneo.
ver o mundo é tão bom. voltar é tão bom.