"Eu escrevo como alguém que está fazendo um passeio, que acha o entorno muito bonito, mas nunca sabe se da próxima moita não surgirá um assassino. Eu nunca sei se vai dar certo, se vou encontrar um final, para quais conhecimentos ou mudanças a busca me conduzirá".
Ingo Schulze, escritor alemão, no Caderno 2 de hoje.
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