Tem dias em que me sinto como um daqueles personagens de desenho animado, correndo que nem doida pra tentar escapar de uma bigorna que despenca do céu, prestes a ser esmagada pelos prazos e por um monte de coisas urgentes-urgentíssimas. Engraçado é que, às vezes, bem no meio dessa confusão aparece uma ideia fresquinha, daquelas que a gente tem que moldar, do mesmo jeito que o ferreiro faz justamente com uma bigorna, moldando peças de ferro quando ainda estão quentes e meio derretidas, molinhas, querendo ganhar forma. É bom pensar nisso na hora do sufoco -- então, que venha a bigorna!
(ST)
3 comentários:
uau!
beijos
Carla
Que venha!
beijim
may
Essas ideias que chegam assim, no meio da confusão, costumam ser as melhores.
Beijo
Denise
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