1. varre o chão sem vassoura 2. funciona como uma espécie de ar condicionado pras árvores 3. leva e traz cheiro de chuva, de bolo e de flor 4. muda o desenho das nuvens 5. faz a gente lembrar que as coisas invisíveis existem (Silvana Tavano)
Não gosto muito do vento..mas as palavras foram tão bonitas...que acho até que vou mudar de opinião.. Lindaaaaaa...Tem um selinho para você lá no meu blog..passe e pegue, ok? Super beijosssssssss Rê.
Lírica sofisticada embutida numa forma despretensiosa. Isso é coisa de escritor. A mim, você não "engana", Silvana. Seu talento, escondido atrás desse estilo trivial, é de grande magnitude. Gostaria de ter escrito isso. A infância é permanentemente presente nas coisinhas que escrevo. Essa, que você escreveu, mexeu comigo. Sou um amante do vento. Veja: outro dia vi uma sugestão no seu blog e fui até lá ver: uma sociedade de apreciadores de nuvens. Achei fantástico. Acho que observar nuvens e ouvir o vento diz muito sobre a personalidade das pessoas. Se tivesse que escolher uns três blogs de cuja leitura não me abstenho, escolheria o seu entre eles.
oi, Márcio! Poxa, você é sempre tão gentil que nem sei o que dizer. Obrigada! ... E não é fantástico esse site dos Apreciadores de Nuvens? Em maio do ano passado, escrevi um post contando como o designer inglês Gavin Pretor-Pinney inventou a "Sociedade dos Apreciadores", em 2004 -- se você quiser xeretar, é só clicar no marcador "reportagem" e procurar o post "No mundo as nuvens". Lá estão, também, as nuvens falantes, o mais famoso feitiço do bruxo Hermes. Você conhece?
Quando vc diz: "faz a gente lembrar que as coisas invisíveis existem", me leva a brisa do vento quando toca a nossa face...é muito suave... é muito poético. Adorei! :)
9 comentários:
Não gosto muito do vento..mas as palavras foram tão bonitas...que acho até que vou mudar de opinião..
Lindaaaaaa...Tem um selinho para você lá no meu blog..passe e pegue, ok?
Super beijosssssssss
Rê.
Lírica sofisticada embutida numa forma despretensiosa. Isso é coisa de escritor. A mim, você não "engana", Silvana. Seu talento, escondido atrás desse estilo trivial, é de grande magnitude. Gostaria de ter escrito isso. A infância é permanentemente presente nas coisinhas que escrevo. Essa, que você escreveu, mexeu comigo. Sou um amante do vento. Veja: outro dia vi uma sugestão no seu blog e fui até lá ver: uma sociedade de apreciadores de nuvens. Achei fantástico. Acho que observar nuvens e ouvir o vento diz muito sobre a personalidade das pessoas. Se tivesse que escolher uns três blogs de cuja leitura não me abstenho, escolheria o seu entre eles.
oi, Márcio!
Poxa, você é sempre tão gentil que nem sei o que dizer. Obrigada!
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E não é fantástico esse site dos Apreciadores de Nuvens? Em maio do ano passado, escrevi um post contando como o designer inglês Gavin Pretor-Pinney inventou a "Sociedade dos Apreciadores", em 2004 -- se você quiser xeretar, é só clicar no marcador "reportagem" e procurar o post "No mundo as nuvens". Lá estão, também, as nuvens falantes, o mais famoso feitiço do bruxo Hermes. Você conhece?
Um beijo
Amo o vento... adoro sentir o vento tocando minha pele, bagunçando meu cabelo.... amo mesmo...
Olá Silvana!
Eu gosto de descer uma rampa ENORME com o vento sobrando no meu rosto, porque parece que estou voando...
Beijos Paulinha
http://paulinha.akkari.zip.net
Quando vc diz: "faz a gente lembrar que as coisas invisíveis existem",
me leva a brisa do vento quando toca a nossa face...é muito suave... é muito poético.
Adorei!
:)
Que delícia ler todos esses motivos aqui! Às vezes, na correria do dia-a-dia, é difícil parar um pouquinho para lembrar de tudo isso.
E ainda canta! Na janela da minha casa mora um vento cantor que tem ensaiado bastante neste mês de fevereiro. Ele é o prefácio da chuva.
Sil, adorava o vento sem motivo nenhum. E agora você me deu 5. Amei.
Dé
quem diria(?): quantas verdades cabem na poesia...
adorei!
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