Aconteceu assim: entramos no carro, eu, minha irmã e nossos filhos. Erramos o caminho, rodamos por vários lugares estranhos e, de repente, cruzamos a esquina de uma rua chamada Olga. Foi como se ela tivesse marcado um encontro com toda a família, só pra lembrar que está sempre por perto, apontando a direção.
(ST)
5 comentários:
Adorei Silvana. Como sempre! Aproveito para desejar feliz dia internacional da mulher! Muitos beijinhos
Sil, às vezes eu acho estranho ter conseguido sobreviver à perda da mamãe. Porque, no começo, parece impossível a gente achar que vai conseguir continuar vivendo sem a presença de uma pessoa que sempre esteve perto da gente. Mas já foram 7 anos e estamos aqui. Nesses momentos em que ela "aparece" de uma forma tão física, como a rua Olga, percebo que a gente só consegue continuar vivendo porque mantemos sempre a pessoa perto da gente. Que bom que ontem ela apareceu para todos nós!
Bjs
Pi
Silvana, tão incrivel sua mãe vir te ajudar no meio do caminho. Você merece. beijos Maysa
Oi Silvana, achei muito interessante ler o seu texto, me identifiquei com ele. Minha mãe fez a passagem já fazem 7 anos, e o que eu sinto é que a cada dia ela está mais presente na minha mente.
Que lindo Silvana! Agora, lendo o comentário de sua irmã, me emociono.
um beijo e um sorriso
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