É como um perfume que a gente sente, mas não sabe de onde vem. Às vezes passa logo, mas tem dias que insiste em ficar no ar, espalhando inquietude. Em certos momentos, é só um lampejo, igual à luz de um farol que pisca, de repente, no meio da neblina, deixando uma impressão com cara de certeza. De um jeito ou de outro, pressentimento é sempre embaçado, como um sonho que continua se sonhando depois de acordar. E tem esse mistério de se fazer entender, mesmo sem se explicar.
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Porque hoje minha bicicleta me levou por uns caminhos antigos, reescrevi esse post publicado aqui.
(ST)
2 comentários:
Silvana, fiquei feliz com uma coincidência hoje. Já sou sua seguidora faz um tempo. Hoje fui a biblioteca municipal da cidade que moro (Campos do Jordão) entregar um livro que eu havia emprestado. Por acaso levei meu filho junto, ele deveria estar na escola essas horas, mas tava doente, então deixei ele faltar. Ele resolveu escolher um livro e o primeiro q ele pegou na prateleira foi "Quando começa". Eu reconheci a capa, pq vc fez um post esses dias sobre a tradução p/ alguma outra lingua. Bom te encontrar aqui numa cidade q tudo parece tão abandonado p/ os cidadãos permanetes. Trouxemos p/ casa. Quando começamos? Agora mesmo já q ele já não sabe mais passar tarde tão longas em casa. Ele é o Pedro e tem 4 anos.
Juliana, que legal! Tomara que o Pedro goste do livro. Me conta depois. Minha querida amiga Maria Amália Camargo, que também escreve livros infantis, mora na sua cidade. Se você esbarrar num livro dela, pode levar que o Pedro com certeza vai gostar.
um beijo
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