Debaixo do chuveiro, dentro de uma gaveta, no recheio do bolo, na caixinha dos óculos, num galho esquisito que não combina com a árvore, na pressa do relógio, num livro esquecido na estante, na sala de espera do dentista, enquanto o sinal está vermelho, numa fotografia antiga, no supermercado, no pulo da gata, dentro da bolsa, lendo jornal, no cheiro do café, no sonho da noite que reaparece de dia, depois do susto, no meio da música. A gente sempre pode esbarrar numa ideia que está querendo se contar.
(ST)
7 comentários:
Ou lendo um blog numa manhã gloriosa de outono...
arianna
Uau!
Na saudade das conversas sobre o escrever...
Bjos
oi, Tereza! Quero te contar sobre um curso bem interessante que deve rolar no próximo ano. Vou atrás do seu e-mail. beijo!
Exatamente!
Nossa, como eu gosto de ler o que vc escreve, Silvana!
Poxa, Tati, obrigada!
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