"A maior virtude do romancista imaginativo é a sua capacidade de esquecer-se do mundo, como fazem as crianças... brincar com as regras do mundo conhecido --mas ao mesmo tempo, através desses vôos soltos da fantasia, não perder de vista a profunda responsabilidade que, mais tarde, permitirá aos seus leitores não se perderem inteiramente dentro do romance... Escrever bem é permitir que o leitor diga: 'Era exatamente isso o que eu queria dizer, mas não podia me dar ao luxo de ser tão infantil'".
Orhan Pamuk
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